Professor é executado a tiros no bairro da Urbis em Tucano

Postado por Adalberto Moreno em 23 de outubro de 2012

Ademar era professor de Historia e Educação Física

 
O professor Ademar Ribeiro de Oliveira Junior de 26 anos foi executado com vários tiros de pistola ponto 40, na frente de sua residência, que fica em frente a BR-116/ Norte, no bairro da Urbis em Tucano. O fato aconteceu por volta das 20h40min desta segunda-feira dia 22.
Segundo informações de populares, Junior como era conhecido, estaria saindo para o Colégio Estadual  Heraclides Martins de Andrade, onde o mesmo lecionava, quando  um carro de dados  e cor não revelada, parou em frente a casa e um homem desconhecido desceu e lhe pediu água, ele então retornou para  a residência  e ao sair com  a jarra d’água para saciar a sede do desconhecido, foi alvejado com  cerca de 8 tiros que lhe atingiram a cabeça, tórax e outras parte do corpo, vindo a óbito no local.
Ainda de acordo com as informações, após  a execução, o assassino fugiu do local  em alta velocidade  e para  amedrontar  um grupo de pessoas que  estava  a alguns metros do local do homicídio, o mesmo ou os mesmos, efetuaram um tiro para cima, no intuito de intimidar o pessoal.
Ademar era professor de Historia e Educação Física, além de vice-diretor de uma escola na comunidade de Riacho do Boi, na zona rural  do município de Tucano, e era muito querido pelos colegas de trabalho e seus alunos.
O crime revoltou a população tucanense, por se tratar de uma pessoa  de bem e que não tinha envolvimento com  coisas ilícitas.
O fato foi comunicado  a 2ª CIA da Polícia Militar de Tucano, onde uma  guarnição se dirigiu  para  preservar o cenário do crime e comunicou  o ocorrido ao Departamento de Polícia Técnica, na cidade  de  Euclides da Cunha.
Esteve também no local, a guarnição do 1º Pelotão do distrito de Caldas do Jorro e outra do 5º Batalhão de Euclides da Cunha, onde realizaram  algumas  diligências  no intuito de localizar  o ou os autores do crime.
O corpo foi periciado e em seguida  removido para o (DPT) de Euclides da Cunha, para necropsia.
A autoria  bem como a motivação do crime, ainda é desconhecida.

Fonte Gil Sanots