Infonet / Cássia Santana
Surgiu uma nova versão para o crime
cometido pelo idoso Juca Jerônimo dos Santos, 71, que assassinou o
próprio filho, identificado como Jailson Jerônimo dos Santos, 29, em
Santo Amaro das Brotas. As irmãs Maria Gicelma dos Santos e Jucinalva
dos Santos revelam que o idoso mentiu ao justificar o crime e declaram
que o alvo dos golpes de faca seria a esposa dele e que o filho acabou
alvejado porque teria tentado protegê-la.
As duas irmãs, que também são filhas do casal, revelaram que a mãe
está em estado de choque, sob medicação, e se encontra em Santo Amaro
das Brotas, cidade onde aconteceu a tragédia familiar.
No final da tarde deste sábado, 28, as duas irmãs estiveram no Instituto Médico Letal (IML) para providenciar a liberação do corpo do jovem e modificaram completamente a versão apresentada pelo idoso, que confessou o crime alegando que o filho seria viciado em drogas e vivia cometendo delitos que contrariavam toda a família.
As irmãs garantem que, ao contrário do que revelou, o idoso sempre agredia a esposa e os filhos e garantem que o crime foi cometido na frente de duas crianças, uma com oito e outra com dez anos de idade, que seriam filhas de Jailton Jerônimo. "Meu irmão era portador de HIV e tinha deficiência motora e, na hora que nosso pai ia agredir nossa mãe, ele passou na frente para protegê-la, mas acabou esfaqueado", conta Gicelma dos Santos.
Elas informam que a deficiência motora do irmão, vítima do homicídio, foi provocada por uma queda de cavalo há cerca de dois anos. As duas irmãs admitem que Jailton já teria se metido em confusão antes do acidente de cavalo e que, em consequência daquela confusão, teria ficado preso. "Mas o problema foi por briga, ele se meteu com pessoas erradas. Mas não foi por drogas", garantem.
As duas irmãs residem no Estado do Rio de Janeiro e tomaram conhecimento do assassinato por volta das 22h da sexta-feira, 27, por telefone. "Recebemos o telefonema e logo providenciamos a viagem para cuidar da nossa mãe", contou. Elas garantem que vão à Delegacia Plantonista para desmentir toda a versão apresentada pelo idoso no momento do flagrante. "Ele é um mentiroso, não vale nada. Sempre maltratou minha mãe e meus irmãos", observou Gicelma.
No final da tarde deste sábado, 28, as duas irmãs estiveram no Instituto Médico Letal (IML) para providenciar a liberação do corpo do jovem e modificaram completamente a versão apresentada pelo idoso, que confessou o crime alegando que o filho seria viciado em drogas e vivia cometendo delitos que contrariavam toda a família.
As irmãs garantem que, ao contrário do que revelou, o idoso sempre agredia a esposa e os filhos e garantem que o crime foi cometido na frente de duas crianças, uma com oito e outra com dez anos de idade, que seriam filhas de Jailton Jerônimo. "Meu irmão era portador de HIV e tinha deficiência motora e, na hora que nosso pai ia agredir nossa mãe, ele passou na frente para protegê-la, mas acabou esfaqueado", conta Gicelma dos Santos.
Elas informam que a deficiência motora do irmão, vítima do homicídio, foi provocada por uma queda de cavalo há cerca de dois anos. As duas irmãs admitem que Jailton já teria se metido em confusão antes do acidente de cavalo e que, em consequência daquela confusão, teria ficado preso. "Mas o problema foi por briga, ele se meteu com pessoas erradas. Mas não foi por drogas", garantem.
As duas irmãs residem no Estado do Rio de Janeiro e tomaram conhecimento do assassinato por volta das 22h da sexta-feira, 27, por telefone. "Recebemos o telefonema e logo providenciamos a viagem para cuidar da nossa mãe", contou. Elas garantem que vão à Delegacia Plantonista para desmentir toda a versão apresentada pelo idoso no momento do flagrante. "Ele é um mentiroso, não vale nada. Sempre maltratou minha mãe e meus irmãos", observou Gicelma.
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