Um motociclista morreu na noite de segunda-feira dia 14, depois de ter
sua moto de dados não revelados, atingida por uma carreta não
identificada, na BR-116/Norte. O acidente aconteceu por volta das 21h,
na altura da ponte do Rio Angico, no limite entre os municípios de
Tucano e Araci.
Segundo informações, Genário da Silva Santos de aproximadamente 43 anos, retornava da cidade de Araci, quando teve sua motocicleta atingida pelo veículo pesado e ficou caído na pista. Ainda de acordo com as informações, Dario como era conhecido, morava no povoado de Jorrinho em Tucano, e trabalhava de açougueiro.
Informações dão conta de que, um motorista que passou minutos após o acidente, entrou em contato com a 3ª CIA-PM /Araci e comunicou o ocorrido e quando os policiais chegaram ao local, à vítima estava decapitada. A suspeita é de que o crânio da vítima tenha sido esmagado por veículos que passaram por cima.
O corpo de Dario se encontra no Instituto Médico Legal (IML) de Feira de Santana, onde será feito um exame minucioso com material genético de familiares, pôs o mesmo ficou desfigurado e irreconhecível, e devido à perda da pele das mãos, tem dificultado a identificação pelas digitais.
Texto por: Gil Santos /foto reprodução do Facebook
Segundo informações, Genário da Silva Santos de aproximadamente 43 anos, retornava da cidade de Araci, quando teve sua motocicleta atingida pelo veículo pesado e ficou caído na pista. Ainda de acordo com as informações, Dario como era conhecido, morava no povoado de Jorrinho em Tucano, e trabalhava de açougueiro.
Informações dão conta de que, um motorista que passou minutos após o acidente, entrou em contato com a 3ª CIA-PM /Araci e comunicou o ocorrido e quando os policiais chegaram ao local, à vítima estava decapitada. A suspeita é de que o crânio da vítima tenha sido esmagado por veículos que passaram por cima.
O corpo de Dario se encontra no Instituto Médico Legal (IML) de Feira de Santana, onde será feito um exame minucioso com material genético de familiares, pôs o mesmo ficou desfigurado e irreconhecível, e devido à perda da pele das mãos, tem dificultado a identificação pelas digitais.
Texto por: Gil Santos /foto reprodução do Facebook
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