A cúpula petista está reunida na tarde desta sexta-feira (27) para
decidir o futuro presidente da Embasa. Ao Bocão News, o secretário de
Relações Institucionais, Josias Gomes, informou que a decisão não será
tomada hoje, como havia garantido. “Não temos como decidir isso hoje.
Talvez só na semana que vem”, disse.
O imbróglio se acentuou com a batida de pé do PT em querer o comando da empresa. O último posto do segundo escalão está na disputa acirrada com o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, Marcelo Nilo (PDT). Mais uma vez, o pedetista disse que a vaga é de sua indicação pessoal e o acordo é político. “Não passa pela minha cabeça de que ele [governador] não vai me atender. O governador me garantiu por diversas vezes e só estou aguardando, porém, o tempo é dele”, reforça.
Levando para o discurso político de que sua contribuição foi relevante
para a eleição do governador Rui Costa, Nilo afirma que caso não seja
atendido não fragilizará sua relação com o petista. “Eu parto do
princípio que ele vai me atender, não passa pela minha cabeça isso. Eu
trabalhei por ele, e ele vai me atender”, confia.
O presidente da Alba ainda parte do princípio de que o pedido do chefe do Executivo baiano à bancada petista em não judicializar sua candidatura à reeleição lhe deu pontos positivos. “Nunca me preocupei com isso, pois eu ganhei no voto. Não perdi um minuto de sono com isso”, ironizou Nilo.
Segundo o líder do PT, Rosemberg Pinto, não tinha como recusar o pedido do governador, pois os argumentos eram mais que plausíveis. “Ele falou do momento que estamos vivendo, tanto de uma crise política, tanto econômica e ele gostaria de ter uma base de governo totalmente aliada, em especial o partido dele. “Queria que o partido dele estivesse bem com a Assembleia, com o Executivo e com o Judiciário, com os tribunais de contas”, explicou.
Decepção
Pode ser que o presidente da Alba já esteja prevendo algo. Em sua conta no Twitter, Marcelo NIlo publicou um desabafo que pode estar relacionado à decisão posterior.
Atualizada às 18h15
Leia mais:
PT diz não abrir mão do comando da Embasa
Rosemberg anuncia que PT não ira mais judicializar eleição na Alba
Bocão News
O imbróglio se acentuou com a batida de pé do PT em querer o comando da empresa. O último posto do segundo escalão está na disputa acirrada com o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, Marcelo Nilo (PDT). Mais uma vez, o pedetista disse que a vaga é de sua indicação pessoal e o acordo é político. “Não passa pela minha cabeça de que ele [governador] não vai me atender. O governador me garantiu por diversas vezes e só estou aguardando, porém, o tempo é dele”, reforça.
O presidente da Alba ainda parte do princípio de que o pedido do chefe do Executivo baiano à bancada petista em não judicializar sua candidatura à reeleição lhe deu pontos positivos. “Nunca me preocupei com isso, pois eu ganhei no voto. Não perdi um minuto de sono com isso”, ironizou Nilo.
Segundo o líder do PT, Rosemberg Pinto, não tinha como recusar o pedido do governador, pois os argumentos eram mais que plausíveis. “Ele falou do momento que estamos vivendo, tanto de uma crise política, tanto econômica e ele gostaria de ter uma base de governo totalmente aliada, em especial o partido dele. “Queria que o partido dele estivesse bem com a Assembleia, com o Executivo e com o Judiciário, com os tribunais de contas”, explicou.
Decepção
Pode ser que o presidente da Alba já esteja prevendo algo. Em sua conta no Twitter, Marcelo NIlo publicou um desabafo que pode estar relacionado à decisão posterior.
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